Esses pensamentos tão avulsos que me surgem
Me banham e me inundam de tua voluptuosidade
Tão breve são, tão loucos são.
Nada de novo, tudo o que minha mente faz é maquinar o que pode ser.
Sendo o que talvez não seja, encontrando o que provavelmente almeja.
Dentre os pensamentos sonoros algo que me faz surdo
Badalos estalando em meu subconsciente na incerteza do que pensar
Eu não durmo mais, minhas noites são varadas entre o sonhar acordado e os devaneios de um sono que não vem.
O relógio a insistir
Mas não há nada aqui
Será que Eu mesmo vivo ou deixei de existir.
O Tic-Tac do relógio não quer mais parar
E toda balada que Eu ouço só me faz chorar mais...
Os meus olhos não querem desbotar
Mas meu coração é só lágrimas
Eu sou só lágrimas
E o Tic-Tac me dói,
Mas o relógio não para...
domingo, 17 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
Yin sem Yang
Óbvio que os beijos cálidos estão partidos e de tão distantes ficam pálidos
Vento calado, sussurrando ao pé dos ouvidos atentos o que o silêncio não permite escutar aquilo que por mera distração foi dito a pouco, mas não importa.
Canção nenhuma será mais triste que essa que saem como ósculos nos lábios do pecador
Peças sem encaixe, Taças quebradas
Abraços confinados que outrora eram confortantes
Corta, dilacera, transforma em dor a luz que cega sem motivos e sem juízo
Duvidas surgem de perguntas sem lógica
Grão de amor perseverante, semente negra no coração do errante
Com o frio como anestésico que impede o sono às 3 da manhã
Forças complementares que não se encontram na escuridão
Perdidas estão
Yin s&m Yang são
quinta-feira, 7 de junho de 2012
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